Quantas religiões tem no Brasil?

Perguntado por: efigueiroa . Última atualização: 16 de julho de 2022
4.6 / 5 14 votos . 3 colaboradores . 904 visualizações

Pesquisa Datafolha publicada nesta segunda-feira (13) pelo jornal "Folha de S. Paulo" aponta que 50% dos brasileiros são católicos, 31%, evangélicos, e 10% não têm religião. Ainda de acordo com o levantamento, as mulheres representam 58% dos evangélicos e são 51% entre os católicos.

religião católica

Atualmente a religião católica e a evangélica são as com maior número de fiéis em todo o Brasil.

  • Religiões no Brasil. Em um país tão grande e de tantas diversidades, as religiões ganham um significado muito importante. ...
  • Judaísmo. O judaísmo é uma das principais religiões do mundo e também uma das mais antigas. ...
  • Cristianismo. ...
  • Islamismo. ...
  • Espiritismo. ...
  • Santo Daime. ...
  • Umbanda no Brasil. ...
  • Budismo.

Os três principais grupos religiosos do país, que são os católicos, os evangélicos de missão e os evangélicos pentecostais, além das pessoas que se declaram sem religião, correspondem a 90% da população2.

As primeiras pesquisas Datafolha de 2022, por exemplo, mostram que, em nível nacional, 49% dos entrevistados se dizem católicos, 26% evangélicos e 14% sem religião — já acima dos 8% sem religião identificados no último Censo. Entre os jovens de 16 a 24, o percentual dos sem religião chega a 25% em âmbito nacional.

São Paulo - Pouco mais de 85% da população brasileira se declara cristã: são 166 milhões de pessoas que se declaram católicas ou evangélicas.

O Brasil é oficialmente um Estado laico, pois a Constituição Brasileira e outras legislações preveem a liberdade de crença religiosa aos cidadãos, além de proteção e respeito às manifestações religiosas.

O Catolicismo é uma vertente do Cristianismo, que acredita que Jesus é o Salvador do mundo. Os católicos pregam a salvação dos pecados a partir da crença em Jesus, encarnação de Deus feito homem.

É o Hinduísmo. Quem garante é o teólogo Rafael Rodrigues da Silva, da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo. A disputa com as religiões do antigo Egito e o Zoroastrismo (surgido na Pérsia) é acirrada, mas a crença adotada por 80% da população da Índia ganha.

E além do en- quadramento estrito do Mediterrâneo, as grandes tradições religiosas atuais são também “antigas” – o hinduísmo, o budismo, ou o confucionismo, e.g.

O último censo indica um número de 42,2 milhões de fiéis evangélicos.

Pesquisa Datafolha publicada nesta segunda-feira (13) pelo jornal "Folha de S. Paulo" aponta que 50% dos brasileiros são católicos, 31%, evangélicos, e 10% não têm religião.

Estamos na Yoido Full Gospel Church (Igreja do Evangelho Pleno), apontada pelo "Guinness Book", em 1993, como o maior templo neopentecostal do mundo, com 700 mil fiéis (hoje são 880 mil).

De acordo com o levantamento, o país que lidera o ranking de mais religiosos é a Tailândia, onde 94% dos entrevistados se disseram crentes. A nação menos religiosa, por outro lado, é a China, onde somente 7% disseram seguir algum credo.

O catolicismo predomina em países como o México (81%), Colômbia (79%), Equador (79%), Bolívia (77%) e Peru (76%). É majoritário no Chile (64%), em Costa Rica (62%) e no Brasil (61%), o país com o maior número de católicos do mundo (cerca de 120 milhões).

No total, 31,5% da população mundial se considera cristã (incluindo católicos romanos, ortodoxos e protestantes). Em seguida vêm os muçulmanos (sunitas e xiitas), com 23,2% do total.

Segundo dados oficiais da Igreja, no ano passado, 10,8 milhões de pessoas – em geral, não apenas adeptos da Universal – foram atendidas por esses projetos.

Protestantismo histórico (magisterial): luteranos, calvinistas (reformados, presbiterianos e congregacionais), anglicanos (e episcopais). Protestantes radicais: anabatistas, puritanos. Protestantismo tardio: batistas, metodistas, adventistas.

Independentemente da predominância de alguma religião, o Brasil é constitucionalmente um Estado laico, ou seja, deve adotar uma posição neutra no campo religioso, buscar a imparcialidade nesses assuntos e não apoiar ou discriminar qualquer religião.

Um Estado é considerado laico quando promove oficialmente a separação entre Estado e religião. A partir da ideia de laicidade, o Estado não permitiria a interferência de correntes religiosas em assuntos estatais, nem privilegiaria uma ou algumas religiões sobre as demais.